Turmas 231 e 232
Ih, não acredito! Você será meu aluno! Tadinho… O professor é malvado, vive dando trabalho e incomodando na sala. Mas tudo bem, estamos aqui para estudar, né? Então me aguente só um pouquinho, por favor!
Esta será nossa plataforma de apoio à aprendizagem, baseada na pedagogia histórico-crítica, com a perspectiva de que o estudante é um agente transformador do seu meio.
Ao lado, deixo minhas redes sociais. Eu NÃO COSTUMO usar Instagram nem Facebook, então, se ficar no vácuo, não fique triste! Mas, na sala de aula, eu costumo dar bastante atenção, então não tenha vergonha…
Ah, se quiser, pode dar uma olhada no meu canal do YouTube. Ele é ultra revolucionário (mentira). 😆
Avaliação Diagnóstica – Início do Estudo da Primeira República:
Ano passado, nós terminamos nosso ano letivo a partir da leitura da HQ As Barbas do Imperador. Agora, vamos focar em outra obra, a HQ A Triste República, da mesma autora e do mesmo ilustrador da anterior. O que temos de diferente é o nosso tema histórico: a Primeira República. Nesta aula, eu inicio nosso tema. A atividade tem como objetivo diagnosticar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o período da Primeira República no Brasil, identificando suas concepções espontâneas sobre o fim do Império e as transformações políticas e sociais desse novo regime, para, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, construir coletivamente o conhecimento científico sobre o Brasil republicano. Esta abordagem se relaciona com os códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, EM13CHS601 e EM13CHS602, que orientam a elaboração de argumentos sobre processos históricos, a análise das demandas políticas e sociais de grupos marginalizados e o estudo das práticas autoritárias e democráticas na sociedade brasileira.
Avaliação Diagnóstica – Início do Estudo da Primeira República:
Ano passado, nós terminamos nosso ano letivo a partir da leitura da HQ As Barbas do Imperador. Agora, vamos focar em outra obra, a HQ A Triste República, da mesma autora e do mesmo ilustrador da anterior. O que temos de diferente é o nosso tema histórico: a Primeira República. Nesta aula, eu inicio nosso tema. A atividade tem como objetivo diagnosticar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o período da Primeira República no Brasil, identificando suas concepções espontâneas sobre o fim do Império e as transformações políticas e sociais desse novo regime, para, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, construir coletivamente o conhecimento científico sobre o Brasil republicano. Esta abordagem se relaciona com os códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, EM13CHS601 e EM13CHS602, que orientam a elaboração de argumentos sobre processos históricos, a análise das demandas políticas e sociais de grupos marginalizados e o estudo das práticas autoritárias e democráticas na sociedade brasileira.
Análise Crítica da Primeira República através de “A Triste República”:
Na aula anterior, iniciamos nosso estudo sobre a Primeira República utilizando a HQ A Triste República, inspirada na obra de Lima Barreto. Hoje, aprofundaremos nossa análise, explorando as contradições desse período e os mecanismos de exclusão social que afetaram as camadas populares, especialmente negros e trabalhadores urbanos e rurais. A atividade tem como objetivo desenvolver uma compreensão crítica sobre as promessas e limitações da República, identificando os mecanismos de exclusão e controle social, bem como as formas de resistência popular diante das desigualdades. Partiremos das percepções dos alunos para, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, construir coletivamente o conhecimento científico sobre as tensões sociais desse período. Esta abordagem se relaciona com os códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS601, que orienta a análise das demandas políticas e sociais de grupos marginalizados, e EM13CHS602, que aborda as práticas autoritárias e democráticas na sociedade brasileira.
Atenção!
As apresentações dos trabalhos serão realizadas no dia 02/04, respeitando a ordem da HQ.
Avaliação Formativa – Apresentação sobre a Primeira República:
Dando continuidade ao nosso estudo da Primeira República, a partir da leitura e análise da HQ A Triste República, os estudantes realizaram apresentações em grupo com base nas reflexões propostas na atividade publicada no site historiaejogos.com.br. O foco da atividade foi estimular o protagonismo estudantil na reconstrução crítica do período republicano, com destaque para os temas da exclusão social, racismo, repressão e resistência. A avaliação considerou três critérios principais: clareza na apresentação oral, domínio do conteúdo histórico abordado e organização visual e argumentativa dos slides. A proposta busca, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, valorizar a autonomia intelectual dos estudantes, incentivando a apropriação crítica do conhecimento histórico. Esta abordagem se relaciona com os códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, EM13CHS503 e EM13CHS606, que orientam a elaboração de argumentos com base em evidências, o reconhecimento das diversas formas de violência e desigualdade, e a análise crítica das condições sociais no Brasil republicano.
Atenção!
As apresentações dos trabalhos serão realizadas no dia 02/04, respeitando a ordem da HQ.
Aula Expositiva – A Revolução de 1930:
Após as apresentações sobre a Primeira República, daremos continuidade ao nosso percurso histórico com o estudo da Revolução de 1930, marco do fim da República Velha e início de um novo ciclo político no Brasil. Nesta aula, o professor conduzirá uma exposição por meio de slides, contextualizando os principais elementos que levaram à ruptura do pacto oligárquico, como a crise da política do café com leite, o movimento tenentista e a ascensão de Vargas ao poder. A atividade tem como objetivo apresentar os principais fatores da Revolução de 1930, situando-a como uma transição entre o modelo republicano oligárquico e um novo projeto de centralização política e intervenção estatal. A partir da escuta ativa e do diálogo com os estudantes, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, buscaremos compreender os interesses em disputa, as continuidades e rupturas desse processo. Esta abordagem se relaciona com os códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, EM13CHSA209RS e EM13CHS602, que orientam a análise dos processos históricos com base em evidências, a valorização dos agentes sociais nos tensionamentos políticos e a interpretação das práticas autoritárias e democráticas na política brasileira.
Aula Expositiva – O Governo Provisório de Getúlio Vargas (1930–1934):
Nesta aula, daremos continuidade ao estudo da Era Vargas, com foco no Governo Provisório, período que se seguiu à Revolução de 1930. A exposição será feita pelo professor por meio de slides, abordando as principais medidas adotadas por Vargas ao assumir o poder, como a centralização política, a dissolução do Congresso, a nomeação de interventores e o confronto com as oligarquias estaduais. A atividade tem como objetivo compreender como Vargas utilizou o Governo Provisório para desmontar as estruturas da República Velha e iniciar a construção de um novo modelo de Estado, mais intervencionista e centralizado, marcado também por tensões com movimentos sociais e regionais, como a Revolução Constitucionalista de 1932. A aula será conduzida em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, buscando articular os elementos do passado com os interesses em disputa e as formas de organização do poder. Esta abordagem se relaciona com os códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, EM13CHSA209RS e EM13CHS602, que orientam a análise crítica de processos políticos, a valorização do protagonismo social nos conflitos históricos e a compreensão das práticas autoritárias e democráticas no cenário político brasileiro.
Aula Expositiva – O Governo Constitucional de Getúlio Vargas (1934–1937):
Dando continuidade ao estudo da Era Vargas, nesta aula abordaremos o Governo Constitucional (1934–1937), período que sucedeu o Governo Provisório e antecedeu o Estado Novo. A exposição será conduzida pelo professor por meio de slides, destacando os principais aspectos desse momento histórico, como a promulgação da Constituição de 1934, as tensões políticas entre a Ação Integralista Brasileira (AIB) e a Aliança Nacional Libertadora (ANL), e os eventos que culminaram no golpe de 1937. A atividade tem como objetivo compreender as complexidades do cenário político brasileiro nesse período, analisando as promessas de democratização e as práticas autoritárias que marcaram o governo de Vargas. Em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, a aula buscará promover uma reflexão crítica sobre os processos históricos, incentivando os estudantes a relacionarem os acontecimentos do passado com as dinâmicas políticas contemporâneas. Esta abordagem se relaciona com os códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, que orienta a análise crítica dos processos históricos; EM13CHS502, que trata da compreensão das transformações políticas e sociais; e EM13CHS602, que aborda a análise das práticas autoritárias e democráticas na sociedade brasileira.
Aula Expositiva: Estado Novo e o Autoritarismo Varguista (1937–1945)
Nesta aula, será apresentado aos estudantes, por meio de slides e exposição dialogada, o processo de construção do Estado Novo no Brasil, destacando sua inspiração no modelo fascista português e sua consolidação como uma ditadura autoritária sob o comando de Getúlio Vargas. A partir da análise do Plano Cohen, do uso político da propaganda através do D.I.P., da repressão sistemática coordenada por Filinto Muller e das ambiguidades diplomáticas do governo durante a Segunda Guerra Mundial, os alunos serão levados a compreender os mecanismos de manutenção do poder e de controle social adotados pelo regime. A atividade tem como objetivo estimular a análise crítica sobre o Estado Novo como um regime autoritário que combinou modernização econômica com forte repressão política e censura, além de discutir o papel da cultura e da mídia na construção de uma identidade nacional moldada pelo governo. Em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, a aula buscará relacionar as práticas autoritárias do período com os interesses de classe e os projetos de poder presentes na história brasileira. Esta abordagem se articula aos códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, EM13CHS602 e EM13CHS503, que orientam a análise crítica dos processos políticos, o reconhecimento das formas de autoritarismo e violência de Estado e a reflexão sobre os discursos ideológicos na construção da história nacional.
Aula de Avaliação: Prova da Era Vargas (2º Trimestre)
Nesta aula, realizamos a aplicação da prova avaliativa do 2º trimestre, com foco na Era Vargas, abordando desde a Revolução de 1930 até o movimento queremista de 1945. A atividade teve como base metodológica a Pedagogia Histórico-Crítica, propondo questões interpretativas, dissertativas e de múltipla escolha que exigiam dos estudantes não apenas memorização de conteúdos, mas a compreensão crítica dos processos históricos. Os temas abordados incluíram o papel do DIP, a Constituição de 1934, o contexto da Segunda Guerra Mundial, os conflitos ideológicos da década de 1930 e a trajetória de figuras como Olga Benário e Luís Carlos Prestes. Os critérios de correção envolveram: clareza na argumentação, articulação entre fatos históricos e conceitos, e a capacidade de interpretar fontes e textos. A aula se alinha aos códigos da Base Curricular Gaúcha EM13CHS103, EM13CHS503 e EM13CHS602, promovendo a análise crítica de processos políticos, sociais e culturais do Brasil republicano e o desenvolvimento da autonomia intelectual dos estudantes.
Data das provas
Turma 231 – Indefinido
Turma 232 – 04/06/2025