1ª Série do Ensino Médio

Turmas 211, 212 e 213

Bem-vindo!

Ih, não acredito! Você será meu aluno! Tadinho… O professor é malvado, vive dando trabalho e incomodando na sala. Mas tudo bem, estamos aqui para estudar, né? Então me aguente só um pouquinho, por favor!

Esta será nossa plataforma de apoio à aprendizagem, baseada na pedagogia histórico-crítica, com a perspectiva de que o estudante é um agente transformador do seu meio.

Ao lado, deixo minhas redes sociais. Eu NÃO COSTUMO usar Instagram nem Facebook, então, se ficar no vácuo, não fique triste! Mas, na sala de aula, eu costumo dar bastante atenção, então não tenha vergonha…

Ah, se quiser, pode dar uma olhada no meu canal do YouTube. Ele é ultra revolucionário (mentira). 😆

Aula 1

Avaliação Diagnóstica – O que é História? Nesta aula, eu vou falar um pouquinho sobre o que é esta ciência maravilhosa e como podemos conversar com os passados, começando com a nossa Pré-História. A atividade tem o objetivo de investigar as concepções prévias dos estudantes sobre História como ciência e suas interpretações sobre o passado humano, identificando os saberes espontâneos como ponto de partida para a apropriação do conhecimento histórico sistematizado, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica. Esta abordagem se relaciona com os códigos da BNCC EM13CHS101, EM13CHS102 e EM13CHS103, que orientam a análise dos processos de produção do saber histórico, das fontes e das interpretações sobre o passado.

Aula 2

Avaliação Diagnóstica – Migrações Humanas, Cultura e Trabalho na Pré-História

Nós já compreendemos o que é a História, então, agora, vamos definir nosso primeiro problema histórico: como viemos parar aqui? Ao analisar as migrações humanas, em especial do Homo sapiens, entenderemos suas formas de cultura e organização social desde os primórdios (por volta de 300 mil anos atrás) até o desenvolvimento do trabalho, quando os seres humanos transformaram sua relação com a natureza, produzindo seus próprios meios de sobrevivência. Esse é um momento especial para abordarmos o Nomadismo, o Sedentarismo e a relação da propriedade com a posição social da mulher. A atividade busca diagnosticar as concepções prévias dos estudantes sobre as origens da humanidade, os modos de vida e as transformações sociais, orientando, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, a apropriação do conhecimento científico sobre a formação das sociedades humanas e o desenvolvimento do trabalho. A proposta articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS103), (EM13CHS203) e (EM13CHSA211RS), que orientam a compreensão dos processos históricos, das territorialidades e das narrativas sobre o passado.

Aula 3

Avaliação Diagnóstica – A Pré-História do Brasil: Migrações, Cultura e Trabalho

A leitura e a análise crítica são fundamentais para compreender a Pré-História do Brasil, suas migrações humanas e formas de organização social. Por meio do estudo das teorias sobre a chegada dos primeiros habitantes, da cultura material encontrada nos Sambaquis e das primeiras práticas agrícolas, os estudantes poderão refletir sobre os modos de vida dos grupos humanos e suas relações com o meio ambiente, interpretando fontes históricas e relacionando as transformações sociais com a estrutura do trabalho e a construção da identidade dos povos originários. Além disso, ao responder questões baseadas na leitura, os alunos poderão articular conceitos como Nomadismo, Sedentarismo e hierarquia social, promovendo uma abordagem crítica sobre o impacto da propriedade e das divisões de gênero. A proposta articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS104), (EM13CHS203) e (EM13CHSA211RS), que orientam a análise de fontes, a contextualização de processos históricos e a valorização da diversidade cultural.

Aula 4

Atividade Avaliativa – Povos Sambaquieiros e Cultura na Pré-História
A partir da experiência prática com o jogo Sambaquis – Uma História antes do Brasil, da leitura da HQ Sapiens e da análise crítica de músicas e imagens populares sobre a evolução humana, esta aula tem como objetivo diagnosticar as concepções dos estudantes sobre a Pré-História, com foco nos modos de vida dos povos sambaquieiros, sua organização social, rituais, e o papel da cultura no processo de adaptação da espécie humana. A atividade promove uma reflexão sobre o uso dos recursos naturais, o papel dos anciãos, os rituais funerários e as formas de transmissão de saberes, desenvolvendo a capacidade de interpretação crítica de fontes digitais, audiovisuais e historiográficas. Também são analisadas representações equivocadas e deterministas da evolução humana, promovendo o pensamento histórico crítico frente ao biologismo e ao senso comum. Essa abordagem interdisciplinar, que articula jogo, HQ, música e texto acadêmico, permite aos estudantes construir hipóteses sobre o passado humano, valorizando os saberes tradicionais e a diversidade cultural. A proposta articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS103), (EM13CHS104), (EM13CHS203) e (EM13CHSA211RS), que orientam a análise de fontes, a contextualização crítica e o reconhecimento das múltiplas narrativas sobre os povos originários e a formação das primeiras sociedades humanas.

Atenção aos prazos de entrega:

211 – 11/04/2025

212 – 11/04/2025

213 – 15/04/2025

Jogo Sambaquis

Android

Navegador

Aula 5

Mesopotâmia: A Formação das Primeiras Cidades e a Escrita

A compreensão da formação das primeiras cidades mesopotâmicas e do surgimento da escrita é fundamental para entender o desenvolvimento da organização social, econômica e política das civilizações antigas. A partir do estudo da Mesopotâmia, berço da civilização, os estudantes poderão refletir sobre a transição do Nomadismo para o Sedentarismo, o papel da irrigação na agricultura, a hierarquização social e a criação de instituições como templos e palácios, além da invenção da escrita cuneiforme e sua importância para a administração e a transmissão do conhecimento. Por meio da análise de documentos históricos, mapas e artefatos arqueológicos, os alunos discutirão como esses elementos contribuíram para o surgimento das primeiras formas de governo, direito e economia baseada no excedente agrícola e no comércio. A atividade busca desenvolver a capacidade de interpretar fontes históricas, comparar diferentes formas de organização social e compreender as relações entre o espaço geográfico e o desenvolvimento humano. A proposta articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS103), (EM13CHS202) e (EM13CHS204), que orientam a análise de fontes, a contextualização de processos históricos e a avaliação crítica das transformações sociais e políticas ocorridas na Antiguidade.

Aula 6

Egito antigo – A Formação do Egito antigo e a chegada do Faraó

Com base no conteúdo disponível no site Canal H+, esta aula tem como objetivo introduzir os estudantes ao processo de formação do Império Egípcio, destacando o papel do Rio Nilo na sedentarização, a unificação política dos reinos do Alto e Baixo Egito, e o surgimento da escrita hieroglífica. A partir da análise do contexto geográfico e histórico da região, os alunos compreenderão como a transição do nomadismo para o sedentarismo permitiu o desenvolvimento agrícola e urbano, levando à formação dos primeiros Estados organizados. Serão trabalhados os aspectos religiosos, políticos e sociais da unificação promovida por Nármer, o nascimento da figura do Faraó e a criação de uma estrutura administrativa baseada nos nomarcas, escribas e sacerdotes. A atividade também abordará a relação entre religião e poder, a função da escrita como ferramenta política e espiritual, e a complexa hierarquia social do Egito Antigo. A proposta articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS103), (EM13CHS202) e (EM13CHS204), que orientam a análise crítica de fontes, a compreensão dos processos históricos e a avaliação das relações de poder, território e cultura no mundo antigo.

Aula 7
O Egito do Médio e Novo Império: Religião, Política e Memória

A partir da leitura dos textos “O Vale dos Reis: Egito Antigo no Médio Império” e “O Egito do Novo Império: No tempo de Ramsés II”, propomos uma aula voltada à análise da religiosidade, da organização política e das transformações culturais que marcaram o Egito entre os períodos Médio e Novo Império. A atividade será conduzida por meio da resolução de questões interpretativas, com foco na análise de fontes escritas, imagens e interpretações históricas, permitindo aos estudantes compreenderem a importância dos túmulos reais, da figura do faraó como símbolo de poder e da relação entre religião, arte e propaganda política. Os estudantes refletirão sobre temas como a construção do Vale dos Reis, os livros funerários, o monoteísmo de Akhenaton, as reformas de Tutancâmon e o governo propagandístico de Ramsés II, além de identificar as causas da decadência egípcia. A proposta busca desenvolver habilidades de leitura crítica, contextualização histórica e comparação de narrativas. Articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS103), (EM13CHS104) e (EM13CHS204), que orientam a análise de fontes históricas, a compreensão de diferentes visões sobre o passado e a avaliação dos processos de organização social e política no mundo antigo.

 
 
 
Aula 8
Núbia e as Civilizações de Cuxe: Cultura, Poder e Resistência no Vale do Nilo

A partir do estudo da região da Núbia e das civilizações de Cuxe, esta aula tem como objetivo ampliar a compreensão dos estudantes sobre a diversidade civilizatória do continente africano, em especial nas margens do rio Nilo além do Egito. Por meio da análise do texto “A Núbia e as Civilizações de Cuxe”, os estudantes entrarão em contato com os reinos de Kerma, Napata e Méroe, compreendendo sua importância como rota comercial, sua relação conflituosa e simbiótica com o Egito Antigo, e suas expressões políticas, religiosas e culturais próprias. A atividade propõe a leitura crítica do texto seguida da resolução de questões interpretativas, a fim de identificar processos históricos de dominação, resistência e transformação cultural, com destaque para a Dinastia Cuxita no Egito, o sincretismo religioso em Napata, e a autonomia simbólica e matriarcal do Período Meroíta. Os alunos serão incentivados a reconhecer os vestígios materiais, como templos, pirâmides e inscrições, como fontes de conhecimento sobre os povos africanos antigos, rompendo com a visão eurocentrada da história. A proposta articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS103), (EM13CHS104), (EM13CHS204) e (EM13CHSA207RS), que orientam a análise crítica de fontes históricas, a valorização da diversidade cultural e a compreensão de processos sociais, políticos e religiosos em diferentes contextos históricos.

 
Aula 9
Avaliação – Mesopotâmia e Egito Antigo: Trabalho, Poder e Cultura nas Primeiras Civilizações

Esta prova tem como objetivo diagnosticar a compreensão dos estudantes sobre os processos históricos que marcaram o surgimento das primeiras civilizações na Mesopotâmia e no Egito Antigo, com base nos fundamentos da Pedagogia Histórico-Crítica. Por meio da análise de fontes escritas, imagens e mapas, os estudantes serão avaliados quanto à sua capacidade de compreender a transformação do nomadismo em sedentarismo, o desenvolvimento das cidades e da escrita, a organização do trabalho, as estruturas de poder centralizado e a função da religião e da cultura material na legitimação das desigualdades sociais. A atividade avalia, ainda, a interpretação crítica dos símbolos de autoridade (como o faraó e os códigos legais mesopotâmicos), o papel do rio na organização do espaço e a leitura das práticas funerárias como expressão de mundo. Mais do que conteúdos isolados, a prova propõe questões que exigem articulação de conceitos, análise de causas e consequências e identificação de permanências e rupturas no tempo histórico. A proposta articula-se aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS103), (EM13CHS104), (EM13CHS202) e (EM13CHS204), que orientam a análise crítica de fontes e processos históricos, a compreensão das formas de organização social e política e a valorização da diversidade cultural nas sociedades antigas.

 

* Prova com consulta no caderno. 
*Proibido uso de xerox ou folha impressa!

DATAS DAS PROVAS

21125/04: sexta-feira

212 – 25/04: sexta-feira

213 – 29 e 30/04: terça e quarta-feiras

Aula 10
As Áfricas: Diversidade, Território e o Enfrentamento ao Racismo

Nesta aula, os estudantes foram convidados a desconstruir visões simplificadoras sobre o continente africano, iniciando com o estudo de sua geografia física: relevo, hidrografia, climas e biomas. A partir desses aspectos, discutimos como o território africano é composto por uma imensa diversidade de paisagens, povos, culturas e histórias, superando a noção generalizante de “África” como uma unidade homogênea. A partir disso, introduziu-se a ideia das “Áfricas”, reconhecendo a existência de múltiplas experiências históricas e civilizatórias no continente. A discussão avançou para uma abordagem crítica sobre o racismo estrutural e o racismo da brincadeira, refletindo sobre como estereótipos racistas são reproduzidos no cotidiano e nas relações sociais, muitas vezes naturalizados sob a forma de humor. A aula dialoga com os códigos (EM13CHS102), (EM13CHS104), (EM13CHS204), (EM13CHSA207RS) e (EM13CHSA512RS), ao promover a análise crítica de narrativas históricas, a valorização da diversidade étnico-racial e o combate às diversas formas de preconceito e discriminação.

Aula 11
A História da África por José Rivair Macedo

Apresentar a proposta de leitura e estudo da obra de José Rivair Macedo como forma de enfrentar o apagamento da História da África no currículo escolar. Dividir a turma em grupos com número fixo de integrantes e organizar a escolha de temas previamente definidos, abrangendo desde a Pré-História africana até os grandes reinos e civilizações do continente. Orientar os estudantes a elaborar apresentações com base na leitura do material indicado, exigindo o uso de mapas e imagens que situem geograficamente os povos analisados. Proibir a leitura de textos prontos e o uso de celulares durante as apresentações, valorizando a exposição oral fundamentada na compreensão do conteúdo. Exigir a postagem dos links das apresentações na plataforma da turma para registro e acompanhamento. Avaliar individualmente cada estudante a partir de sua participação crítica e do domínio sobre o tema estudado, reforçando a importância da apropriação do conhecimento histórico como instrumento de ruptura com as narrativas coloniais. Articular a atividade aos códigos (EM13CHS101), (EM13CHS102), (EM13CHS104), (EM13CHS204) e (EM13CHSA207RS), que orientam a análise crítica de fontes históricas, a problematização das visões etnocêntricas, a leitura da diversidade cultural dos povos africanos e a compreensão das relações de poder e territorialidade na história.