9º ano do Ensino Fundamental

Turmas 91, 92, 93 e 94

Bem-vindo!

Ih, não acredito! Você será meu aluno! Tadinho… O professor é malvado, vive dando trabalho e incomodando na sala. Mas tudo bem, estamos aqui para estudar, né? Então me aguente só um pouquinho, por favor!

Esta será nossa plataforma de apoio à aprendizagem, baseada na pedagogia histórico-crítica, com a perspectiva de que o estudante é um agente transformador do seu meio.

Ao lado, deixo minhas redes sociais. Eu NÃO COSTUMO usar Instagram nem Facebook, então, se ficar no vácuo, não fique triste! Mas, na sala de aula, eu costumo dar bastante atenção, então não tenha vergonha…

Ah, se quiser, pode dar uma olhada no meu canal do YouTube. Ele é ultra revolucionário (mentira). 😆

Aula 1

Avaliação Diagnóstica – Da Queda da Monarquia à Primeira República: Ano passado, nós terminamos nosso ano letivo a partir da leitura da HQ As Barbas do Imperador. Agora, nós vamos focar noutra, a HQ Triste República, da mesma autora e do mesmo ilustrador da anterior. O que temos de diferente é o nosso tema histórico: a Primeira República. Nesta aula, eu inicio nosso tema, relembrando os motivos para a Queda da Monarquia. A atividade tem como objetivo diagnosticar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre o processo de transição do Império para a República no Brasil, identificando suas concepções espontâneas sobre as mudanças políticas, sociais e econômicas que marcaram esse período, para, em consonância com a Pedagogia Histórico-Crítica, conduzi-los à apropriação crítica do conhecimento histórico sistematizado. 

Aula 2

Da República da Espada à República Oligárquica: Nesta aula, nós vamos analisar a política e a Economia durante a Primeira República. Dando ênfase a políticas como a do Encilhamento, a constituição de excluía as mulheres, a Política dos Governadores e a Política do Café com Leite.

Aula 3

Questões sobre a Primeira República: A partir da leitura do Livro didático (páginas 39-56), nós vamos analisar os principais eventos da Primeira República, desde as configurações do poder constituído pelos militares e posteriormente pelas oligarquias até as diversas formas de resistência do período.

1 – Eu abordei nas primeiras aulas a Proclamação da República, que foi um movimento liderado pelo exército que a partir de um golpe, proclama uma república exilando o imperador d.Pedro II e sua família. Agora, me responda, a partir da leitura dos textos nas páginas 39 e 40, como podemos caracterizar este período, ou seja, o que de mais relevante aconteceu nestes governos militares?

2 – A chegada dos governos civis na república brasileira começa em 1894 com a eleição de Prudente de Morais. A partir daí nós temos os famosos arranjos políticos, a partir da política dos governadores e política do café com leite. Mas esses arranjos destinavam-se também a população que votava.Quem votava naquele tempo e como o poder dos coronéis (lideranças locais) afetava as votações?

3 – Diferente do que percebemos atualmente, durante a Primeira
República, o povo resistiu de maneiras e contextos distintos. O abuso das
oligarquias promovera diversos movimentos no campo e na cidade. Logo no início da República, ainda sob o governo dos militares, nós já tínhamos movimentos de resistência no campo. Pensando nas Guerra de Canudos e do Contestado, fale sobre os elementos em comum nestes dois conflitos e seus principais aspectos históricos.

4 – Se durante o segundo reinado a expressão – o café é o
negro e o negro é o café – exemplificava uma economia dependente da escravidão negra e da produção do café, na primeira república a dependência econômica com relação a economia do café continuava, e o negro, este era excluído violentamente da sociedade. E sobre isso, relacione o café com o início da industrialização no Brasil e aborde a resistência negra a partir da imprensa.

5 – Ano passado nós abordamos a Revolução Industrial e seus
aspectos humanos, como a exploração da mão de obra e o processo de urbanização. Agora, com a chegada da Indústria na região de São Paulo, essas condições se repetiram no Brasil? Fale sobre o assunto a partir da leitura das páginas 50 e 51.

6 – Falando em cidades, nós tivemos uma profunda transformação urbana na capital do Brasil, então a cidade do Rio de Janeiro logo no início do século XX. Além de excluírem a população mais pobre do centro, o governo criou uma política de sanitização que sofrera muita resistência. Como foi essa política de sanitização e como o povo reagiu?

7 – Voltando as revoltas, me fale sobre as revoltas militares, isso mesmo. É difícil acreditar que uma república originada de um golpe militar iria ser combatida pelos mesmos, porém é importante lembrar que enquanto o alto oficialato vivia do bônus, os militares de baixa patente enfrentavam o ônus. Desta forma, explique estes movimentos

a) Revolta da Chibata

b) Revolta dos 18 do Forte

c) Coluna Prestes

Aula 4

Aula expositiva e atividade avaliativa: o game Árida e a Seca no Nordeste.

A aula tem como objetivo analisar as principais revoltas sociais ocorridas no Brasil durante a Primeira República (1889-1930), destacando a resistência das camadas populares frente à exclusão política, econômica e social. A partir de uma apresentação de slides, os estudantes conheceram os contextos históricos da Revolta de Canudos, Guerra do Contestado, Revolta da Vacina e Revolta da Chibata, compreendendo como essas lutas foram expressões de resistência contra a violência estatal, o autoritarismo e a marginalização. A atividade integrou o projeto Feira das Resistências, estimulando uma leitura crítica da história e valorizando os sujeitos historicamente silenciados.

Aula 5

Atividade: quadro resumo das Resistências Populares na Primeira República

A aula teve como objetivo compreender os diversos processos de resistência popular ocorridos no Brasil durante a Primeira República (1889-1930), enfatizando a atuação das classes populares frente à exclusão social, econômica e política. Por meio de uma exposição dialogada, os estudantes retomaram os principais eventos como a Guerra de Canudos, a Guerra do Contestado, a Revolta da Vacina, a Greve Geral de 1917, a Revolta da Chibata, a Revolta dos 18 do Forte e a Coluna Prestes. Em seguida, construíram coletivamente um quadro resumo, organizando informações sobre cada movimento: contexto, lideranças, reivindicações, repressão sofrida e legado histórico. A atividade teve caráter avaliativo e integrou o projeto Feira das Resistências, reforçando a leitura crítica da história brasileira e promovendo a valorização dos sujeitos coletivos e das lutas por justiça social.

Aula 6

Aula expositiva com apresentação de slides: Revolução de 1930 e Governo Provisório na Era Vargas

 

A aula teve como objetivo introduzir os estudantes aos acontecimentos que marcaram o início da Era Vargas, com foco na Revolução de 1930 e no Governo Provisório (1930-1934). Por meio de uma apresentação de slides, os alunos acompanharam a análise do contexto de crise da República Oligárquica, o rompimento da política do café com leite, os conflitos eleitorais e a formação da Aliança Liberal. A partir disso, compreenderam como a Revolução de 1930 representou uma ruptura com a ordem vigente e possibilitou a chegada de Getúlio Vargas ao poder, inaugurando uma nova fase na história política brasileira. A exposição abordou ainda as principais medidas do Governo Provisório, como a centralização do poder, a dissolução do Congresso, a nomeação de interventores e o início das reformas trabalhistas. A atividade integrou o eixo temático do projeto Feira das Resistências, incentivando uma leitura crítica sobre os processos de ruptura e transformação social no Brasil.

Aula 7

Getúlio Vargas no poder (1930–1945): autoritarismo, propaganda e direitos trabalhistas

Estudar o período de governo de Getúlio Vargas entre 1930 e 1945, compreendendo suas principais fases (Governo Provisório, Constitucional e Estado Novo). Identificar os marcos institucionais e políticos do período, como a Revolução de 1930, a Constituição de 1934, a criação da CLT e o golpe do Estado Novo em 1937. Analisar o uso do Plano Cohen como instrumento de propaganda e controle político, refletindo sobre os impactos da repressão, da manipulação da informação e do autoritarismo na sociedade brasileira. Desenvolver atividades de fixação, como questões dissertativas, de múltipla escolha e verdadeiro ou falso, para consolidar o conteúdo.

Aula 8

O Filme Olga

Exibir o filme Olga no início da aula, com o objetivo de proporcionar uma imersão no contexto histórico do Brasil durante o Estado Novo. O filme narra a história de Olga Benário, militante comunista que se envolve na luta contra o regime de Getúlio Vargas. Ao longo do filme, os alunos acompanham a trajetória política de Olga, sua prisão e as dificuldades enfrentadas por ela enquanto mulher e militante no período de repressão. Utilizar a exibição como base para discussões sobre resistência política, direitos humanos e a opressão vivida por aqueles que se opõem ao regime, oferecendo uma perspectiva emocional e histórica da luta de Olga.

Aula 9

O Estado Novo

Nesta aula, os alunos do 9º ano estudarão o Estado Novo (1937–1945), período em que Getúlio Vargas instaurou uma ditadura no Brasil, utilizando o Plano Cohen — um falso plano comunista — como pretexto para dar um golpe de Estado. Serão discutidas as estratégias de centralização do poder, como a extinção dos partidos políticos, a censura à imprensa e a criação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), responsável por promover a imagem de Vargas como “pai dos pobres” e difundir uma identidade nacional baseada na miscigenação e no folclore. A aula também abordará a repressão política liderada por Filinto Müller, as políticas de industrialização e nacionalização, e a ambígua posição do Brasil durante a Segunda Guerra Mundial, culminando na deposição de Vargas em 1945 por pressão militar. A proposta é refletir sobre como o autoritarismo se articulou com a propaganda e o populismo, deixando marcas profundas na política e na cultura brasileira. Para melhor compreensão, realizaremos uma série de questões sobre o período.

Aula 10

A Era do Populismo

A partir da leitura orientada das páginas 144 a 151 do livro didático, os alunos responderão a sete questões que articulam política, economia, industrialização, urbanização, políticas indigenistas e grandes obras nacionais.
Questões:

A Era do Populismo – Questões a partir da leitura do livro didático (páginas 144-151)

1 – Qual a relação do Brasil na 2ª Guerra Mundial com a saída de Vargas do poder?

2 – Como Getúlio Vargas influenciou o processo de industrialização e urbanização do Brasil?

3 – Na pág.146 você vai observar a Marcha para o Oeste e a criação do Parque Nacional do Xingu. Como estes processos interferiram nas populações indígenas desta região?

4 – Em 1946 Eurico Gaspar Dutra assume a presidência, após uma campanha super impopular contra Eduardo Gomes da UDN. Sob o ponto de vista econômico, quais foram as ações do governo de Dutra? Quais diferenças com o governo de Vargas que o sucede em 1951?

5 – O suicídio de Vargas é pouco abordado no livro, mas temos até filme sobre o episódio. De qualquer maneira, lembro que seu sucessor é o mineiro Juscelino Kubitschek. Como a industrialização e a modernização previstos no Plano de Metas de Juscelino afetou o cotidiano dos brasileiros?

 

6 – A construção de hidrelétricas e a instalação de indústria automobilísticas em São Paulo mostra que Juscelino Kubitschek fez do Plano de Metas um sucesso? Comente.

7 – Dentre as obras de Juscelino, certamente uma se destacou e é presente no seu cotidiano político até hoje. Qual foi essa obra? Quais os principais personagens envolvidos?

Aula 11

Projetos para a Feira das Resistências

Turma 91 – Reescrita de jornais da Era Vargas
Os estudantes analisarão jornais da Era Vargas (1930‑1945), identificando discursos oficiais, estratégias de controle da informação e silenciamentos de vozes dissidentes. Com base nessa leitura crítica, a turma irá reescrever edições desses jornais, propondo novas manchetes, textos e imagens que representem os trabalhadores, opositores políticos e movimentos sociais da época, construindo contranarrativas impressas que desafiem a versão dominante e evidenciem as disputas ideológicas do período.

Turma 92 – Produção de programas de rádio na Era do Populismo
Essa turma ficará responsável por criar programas de rádio ambientados no período do Populismo (1950‑1954). A partir de roteiros inspirados nos jornais da época e no contexto sociopolítico, os alunos vão produzir locuções, debates, entrevistas e radionovelas que dramatizem os conflitos entre controle midiático e resistência social. As peças serão gravadas ou apresentadas ao vivo durante a feira, para proporcionar uma experiência de escuta ativa e crítica sobre o uso do rádio como instrumento de poder e contradição.

Turma 93 – “Cooperar para romper”: mediação e articulação crítica na feira
Nesta turma, os alunos assumem o papel de articuladores da Feira das Resistências com base no mote “Cooperar para romper” – ou seja, usar o trabalho cooperativo como força para romper com a “cooperatividade alienadora” e questionar narrativas hegemônicas. Eles serão responsáveis por organizar painéis explicativos, textos de apoio e materiais visuais que conectem a reescrita jornalística e os programas de rádio a uma análise crítica das mídias como campo de disputa ideológica. Essa turma também mediará as apresentações na feira, explicando como o processo cooperativo dos grupos permitiu romper com versões oficiais e construir novas histórias mais plurais e emancipadoras.

 

Aula 12

As causas do Golpe Militar
Nesta aula, os estudantes do 9º ano serão levados a compreender as principais causas do golpe militar de 1964, a partir da análise do contexto político, econômico e social do início dos anos 1960. A aula abordará a crise econômica marcada pela alta inflação, o medo do comunismo intensificado pela Guerra Fria, a radicalização de setores da sociedade — como sindicatos e movimentos populares de um lado, e empresários, militares e setores conservadores do outro — e as tensões provocadas pelas reformas de base propostas por João Goulart. A partir da leitura crítica de fontes e da exposição dialogada, os alunos serão incentivados a refletir sobre como esses fatores alimentaram a instabilidade institucional e abriram espaço para a ruptura democrática promovida pelos militares.

Aula 13

O Golpe Militar de 1964

Nesta aula, os alunos do 9º ano irão compreender como se deu o golpe militar de 1964, com foco nos acontecimentos dos dias 31 de março e 1º de abril, quando, aparentemente, “nada aconteceu”, mas tudo mudou. A partir da leitura do trecho final do texto do site História e Jogos, será destacada a forma silenciosa e estratégica com que os militares avançaram, começando por Minas Gerais, sem resistência significativa. A aula mostrará como, mesmo sem confrontos armados ou imagens impactantes, o golpe se consolidou através da adesão progressiva de setores militares, políticos e civis, culminando na fuga de João Goulart e na declaração de vacância do cargo pela cúpula do Congresso. A discussão irá problematizar a ideia de “normalidade” nos golpes e como a ausência de violência visível naquele momento escondeu a gravidade da ruptura democrática que se iniciava.

Aula 14

O Terrorismo na Ditadura Militar

Nesta aula, a partir de uma apresentação no Canva, os estudantes do 9º ano conhecerão o conceito de Terrorismo de Estado e sua aplicação durante a Ditadura Militar no Brasil (1964–1985), analisando imagens, documentos e relatos que evidenciam a perseguição política, a censura, a tortura e o assassinato de resistentes. A abordagem destacará casos emblemáticos e a atuação de órgãos repressivos como o DOI-CODI, promovendo a reflexão sobre a violação de direitos humanos pelo próprio Estado e a importância da preservação da memória histórica para a defesa da democracia e da liberdade de expressão.

Aula 15

O Porão

Participar de uma atividade baseada no jogo-livro “O Porão”, que simula a experiência de um preso político durante a Ditadura Militar no Brasil. Vivenciar, por meio de escolhas interativas, dilemas, pressões psicológicas e situações de violência, refletindo sobre a repressão, a tortura e as estratégias de sobrevivência utilizadas pelos resistentes. Discutir, ao final, como a narrativa do jogo-livro contribui para compreender o Terrorismo de Estado, a violação de direitos humanos e a importância da memória histórica para a defesa da democracia.

Aula 16

A Resistência na Ditadura Militar

Nesta aula, os estudantes do 9º ano conhecerão os principais grupos de resistência à Ditadura Militar no Brasil, desde organizações armadas até movimentos estudantis, sindicais e culturais, analisando suas estratégias, objetivos e o contexto de repressão em que atuaram. A partir disso, será discutido o chamado “Milagre Econômico” sob uma perspectiva crítica, mostrando que, apesar do crescimento acelerado do PIB e da propaganda oficial de prosperidade, houve aumento das desigualdades sociais, concentração de renda e repressão política, evidenciando como o discurso econômico foi utilizado como instrumento de legitimação de um regime autoritário.

Ditadura Militar

Apresentar o contexto histórico da Ditadura Civil-Militar no Brasil (1964–1985), destacando o golpe de 1964 e os mecanismos de repressão, censura e perseguição política. Analisar a trajetória de Eunice Paiva, como retratada no filme Ainda Estou Aqui, refletindo sobre o impacto do desaparecimento de Rubens Paiva e a luta de sua família diante da violência do Estado. Discutir o papel da memória e do testemunho como formas de resistência e preservação da História, relacionando a narrativa fílmica à importância da justiça de transição e da redemocratização brasileira. Interpretar criticamente como a violência política afetou a vida cotidiana e a sociedade, problematizando a ausência de responsabilização plena pelos crimes da ditadura. Encerrar com a elaboração coletiva de reflexões ou registros criativos que expressem a relevância da memória histórica para a cidadania e os direitos humanos. Articular a aula aos códigos (EF09HI01), (EF09HI02), (EF09HI06) e (EF09HI08), promovendo a análise crítica das práticas repressivas do regime militar, a compreensão da resistência democrática e o questionamento das narrativas sobre o período como construções políticas e ideológicas. com base em fontes históricas diversas, a análise crítica de regimes autoritários e a valorização dos direitos humanos e da justiça histórica.

Apresentar o contexto histórico do golpe de 1964, destacando a influência da Guerra Fria, as Reformas de Base de João Goulart e a oposição da elite econômica e militar. Analisar os mecanismos de repressão da Ditadura Militar, como a censura, os Atos Institucionais e as práticas de tortura e desaparecimento de opositores, discutindo o conceito de terrorismo de Estado. Relacionar o conteúdo do filme Ainda Estou Aqui com os testemunhos de perseguição política, identificando como jovens e famílias foram afetados pelo regime. Interpretar criticamente os discursos negacionistas que tentam justificar ou suavizar a violência da ditadura, observando como diferentes grupos sociais resistiram à repressão, seja por meio da luta armada, seja por meio da preservação da memória e da defesa da democracia. Encerrar com a atividade avaliativa, na qual os estudantes devem responder questões objetivas e dissertativas sobre as causas do golpe, os mecanismos de repressão, os grupos de resistência e o papel da memória histórica. Articular a aula aos códigos (EF09HI01), (EF09HI02), (EF09HI06) e (EF09HI08), promovendo a compreensão crítica da Ditadura Militar, a valorização da democracia e o reconhecimento da importância da memória para a construção da cidadania.

Acesse o filme Ainda estou aqui e se quiser, você poderá acompanhar os processos existentes sobre os crimes da Ditadura nos links ao lado.